Friday, March 30, 2007

Sobre a substituição dos barbeiros por homossexuais e a gastrite salvando a arte do século XX

Sabe-se que a partir de certa época do século XX ocorreu um dos maiores movimentos no mercado de trabalho que, misteriosamente, não foi discutido no meio acadêmico: A substituição dos barbeiros por gays. Tal movimento ocorria aos poucos desde séculos passados, mas que teve maior força no século XX. Tal fato só tem similaridade na industrialização, quando o homem foi substituído por máquinas, o chamado - segundo aquele professor do ginásio - desemprego estrutural. No caso da substituição das barbearias por salões de beleza, podemos chamar de desemprego hormonal. Hoje ainda deve existir em seu bairro células de resistência dos saudosos barbeiros, que atendem a uma demanda que busca o tradicionalismo e sem frescura. Não há bibliografia sobre o assunto, até porque o lobby gay é muito forte em vários setores estratégicos. O que se pode dizer é que os barbeiros nunca deixarão de existir.

Imaginem o cinema sem Bergman. É o que teria acontecido caso ele não tivesse uma gastrite (ou seria úlcera?) antes da segunda guerra mundial, gastrite esta, que o fez ser dispensado. A verdade é que as doenças no estômago do século XX salvaram a arte da posterioridade, visto que, vários artistas da época tinham tais enfermidades e, por isso, assim como o sueco, deixaram de morrer na guerra. O papel dessas doenças, que hoje são combatidas por várias drogas, foi tão importante quanto movimentos como o Surrealismo ou o Dadaísmo. O Gastritismo salvou nossa literatura, cinema, teatro...e os farmacêuticos.

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Tuesday, March 20, 2007

Dando notícias

Sim, estou vivo.