Sobre a substituição dos barbeiros por homossexuais e a gastrite salvando a arte do século XX
Sabe-se que a partir de certa época do século XX ocorreu um dos maiores movimentos no mercado de trabalho que, misteriosamente, não foi discutido no meio acadêmico: A substituição dos barbeiros por gays. Tal movimento ocorria aos poucos desde séculos passados, mas que teve maior força no século XX. Tal fato só tem similaridade na industrialização, quando o homem foi substituído por máquinas, o chamado - segundo aquele professor do ginásio - desemprego estrutural. No caso da substituição das barbearias por salões de beleza, podemos chamar de desemprego hormonal. Hoje ainda deve existir em seu bairro células de resistência dos saudosos barbeiros, que atendem a uma demanda que busca o tradicionalismo e sem frescura. Não há bibliografia sobre o assunto, até porque o lobby gay é muito forte em vários setores estratégicos. O que se pode dizer é que os barbeiros nunca deixarão de existir.